SE UMA CRIANÇA VIVE COM
CRÍTICAS, ELA APRENDE A CONDENAR. SE UMA CRIANÇA VIVE COM HOSTILIDADE, ELE
APRENDE A LUTAR. SE UMA CRIANÇA VIVE COM RIDÍCULO, ELA APRENDE A SER
TÍMIDA. SE UMA CRIANÇA VIVE COM VERGONHA, ELA APRENDE A SE SENTIR
CULPADA. SE UMA CRIANÇA VIVE COM TOLERÂNCIA, ELA APRENDE A SER
PACIENTE. SE UMA CRIANÇA VIVE COM ENCORAJAMENTO, ELA APRENDE A TER
CONFIANÇA. SE UMA CRIANÇA VIVE COM JUSTIÇA, ELE APRENDE A SER JUSTA. SE
UMA CRIANÇA VIVE COM SEGURANÇA, ELA APRENDE A TER FÉ. SE UMA CRIANÇA
VIVE COM APROVAÇÃO, ELE APRENDE A GOSTAR DE SI MESMA. SE UMA CRIANÇA
VIVE COM ACEITAÇÃO E AMIZADE, ELA APRENDE A ENCONTRAR O AMOR NO MUNDO ANÔNIMO.
FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA-ENDOCRINA
(NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA (SUBDIVISÃO DA
ENDOCRINOLOGIA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.
O osso tem sido descrito
como um complexo dinâmico e altamente interativo de muitos tipos de células e
tecidos. A placa de crescimento epifisária é composta de vários aspectos-chave,
incluindo componentes cartilaginosos, ósseos e fibrosos, que atuam em conjunto
para alcançar o crescimento ósseo longitudinal.
A placa de crescimento
epifisário é um órgão alvo final para o crescimento longitudinal e resulta do
processo celular de proliferação e diferenciação dos condrócitos. Jaramillo e
Hoffer descreveram as estruturas cartilaginosas nas extremidades dos ossos em
crescimento como constituindo o "mecanismo de
crescimento". Frost. Observou que o conhecimento da fisiologia da
placa de crescimento epifisário tem aplicação em diversas áreas.
A primeira área observou
que esse conhecimento ajuda a distinguir o osso mecanicamente competente do
osso incompetente. A segunda área é que esse conhecimento permite que uma
pessoa aumente e mantenha a força óssea durante o crescimento. Finalmente, o
conhecimento de que a força óssea, tomada em sua totalidade, e a saúde óssea
devem ser entendidas como completamente diferentes entre si em relação às
respostas fisiológicas. De particular importância para a prática clínica é
o conhecimento de que duas contribuições importantes para o desenvolvimento da
cartilagem articular são fatores de crescimento e carga mecânica.
O objetivo desta revisão
é apresentar uma visão geral dos efeitos da atividade física no desenvolvimento
de placas de crescimento epifisário de crianças. Será incluída uma
discussão da base fisiológica das placas de crescimento epifisário. Os
praticantes com familiaridade das mudanças dinâmicas que podem ocorrer com a
placa epifisária em crianças normais podem levar ao reconhecimento de estados
patológicos. O crescimento ósseo longitudinal é obtido principalmente pela ação
de condrócitos nas zonas proliferativa e hipertrófica da placa de crescimento.
Crescimento ósseo
longitudinal ocorre na placa de crescimento epifisário através de um processo
chamado endocondral formação óssea e ossificação. A formação óssea
endocondral é um processo onde os condrócitos da zona de repouso são recrutados
para iniciar a proliferação ativa e, em seguida, sofrem diferenciação, seguida
de mineralização. A produção de osso esponjoso metafisário e o crescimento de
comprimento estão ambos ligados à ossificação endocondral com proliferação de
células de cartilagem de placas de crescimento como força motriz.
Dentro da placa de crescimento epifisário, a proliferação dos condrócitos, a hipertrofia e a secreção da matriz da cartilagem resultam em condrogênese. O desenvolvimento ósseo endocondral na placa de crescimento epifisário contribui para o crescimento ósseo longitudinal através de um processo através do qual as células mesenquimais indiferenciadas se diferenciam em condrócitos, que então passam por fases bem ordenadas e controladas de proliferação, diferenciação hipertrófica, morte, invasão de vasos sanguíneos e finalmente substituição de cartilagem com osso.
A cartilagem recém-formada é invadida por vasos sanguíneos e células ósseas que remodelam a recém-formada cartilagem no tecido ósseo.
Dentro da placa de crescimento epifisário, a proliferação dos condrócitos, a hipertrofia e a secreção da matriz da cartilagem resultam em condrogênese. O desenvolvimento ósseo endocondral na placa de crescimento epifisário contribui para o crescimento ósseo longitudinal através de um processo através do qual as células mesenquimais indiferenciadas se diferenciam em condrócitos, que então passam por fases bem ordenadas e controladas de proliferação, diferenciação hipertrófica, morte, invasão de vasos sanguíneos e finalmente substituição de cartilagem com osso.
A cartilagem recém-formada é invadida por vasos sanguíneos e células ósseas que remodelam a recém-formada cartilagem no tecido ósseo.
A regulação do
crescimento ósseo linear em crianças e adolescentes compreende uma interação
complexa de hormônios e fatores de crescimento. Esse processo de crescimento
ósseo longitudinal é governado por uma intrincada rede de sinais endócrinos,
incluindo hormônio do crescimento, fator de crescimento semelhante à insulina
I, glicocorticóide, hormônio da tireóide, estrogênio, andrógeno, vitamina D e
leptina.
Muitos destes sinais agem localmente sobre os condrócitos da placa de crescimento para regular a função da placa de crescimento epifisária. A regulação do crescimento longitudinal na placa de crescimento epifisário ocorre geralmente através da interação íntima de hormônios sistêmicos circulantes e de fatores de crescimento peptídicos produzidos localmente que tem o resultado líquido de desencadear mudanças na expressão gênica por condrócitos de placas de crescimento.
Muitos destes sinais agem localmente sobre os condrócitos da placa de crescimento para regular a função da placa de crescimento epifisária. A regulação do crescimento longitudinal na placa de crescimento epifisário ocorre geralmente através da interação íntima de hormônios sistêmicos circulantes e de fatores de crescimento peptídicos produzidos localmente que tem o resultado líquido de desencadear mudanças na expressão gênica por condrócitos de placas de crescimento.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia –
Neurocientista-Endócrino
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
COMO SABER MAIS:
1. Citocinas pró-inflamatórias podem estimular o eixo HPA – hipotálamo – pituitária - adrenal; por outro lado, o cortisol diminui a produção de citocinas e de outros mediadores inflamatórios...
http://tireoidecontrolada.blogspot.com
2. Portanto, é evidente que existe uma disfonia entre o eixo HPA – hipotálamo – pituitária - adrenal e a resposta inflamatória; isto pode estar relacionado com o papel das alterações do eixo HPA – hipotálamo – pituitária - adrenal no desenvolvimento da obesidade...
http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com
3. Um estudo recente relatou que um IMC mais elevado foi associado com diminuição da ação anti-inflamatória dos glicocorticóides. No entanto, a natureza destas relações permanece indeterminada...
http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
1. Citocinas pró-inflamatórias podem estimular o eixo HPA – hipotálamo – pituitária - adrenal; por outro lado, o cortisol diminui a produção de citocinas e de outros mediadores inflamatórios...
http://tireoidecontrolada.blogspot.com
2. Portanto, é evidente que existe uma disfonia entre o eixo HPA – hipotálamo – pituitária - adrenal e a resposta inflamatória; isto pode estar relacionado com o papel das alterações do eixo HPA – hipotálamo – pituitária - adrenal no desenvolvimento da obesidade...
http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com
3. Um estudo recente relatou que um IMC mais elevado foi associado com diminuição da ação anti-inflamatória dos glicocorticóides. No entanto, a natureza destas relações permanece indeterminada...
http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr., Dr. João Santos. Endocrinologista – Neuroendocrinologista e Dra. Caio, Henriqueta V. Endocrinologista – Medicina Interna, Van Der Häägen Brasil – São Paulo – Brasil; van der Eerden BC, Karperien M, Wit JM. Systemic and local regulation of the growth plate. Endocr Rev. 2003; 24(6):782–801; Jaramillo D, Hoffer FA. Cartilaginous epiphysis and growth plate: normal and abnormal MR imaging findings. AJR Am J Roentgenol. 1992;158(5):1105–1110; Frost HM. From Wolff's law to the Utah paradigm: insights about bone physiology and its clinical applications. Anat Rec. 2001;262(4):398–419; Darling EM, Athanasiou KA. Biomechanical strategies for articular cartilage regeneration. Ann Biomed Eng. 2003;31(9):1114–1124; Kao SC, Smith WL. Skeletal injuries in the pediatric patient. Radiol Clin North Am. 1997;35(3):727–746; Kumar R, Madewell JE, Swischuk LE. The normal and abnormal growth plate. Radiol Clin North Am. 1987;25(6):1133–1153; Egerbacher M, Haeusler G. Integrins in growth plate cartilage. Pediatr Endocrinol Rev. 2003;1(1):2–8; Ulici V, Hoenselaar KD, Gillespie JR, Beier F. The PI3K pathway regulates endochondral bone growth through control of hypertrophic chondrocyte differentiation. BMC Dev Biol. 2008;8:40; Rauch F. Bone growth in length and width: the Yin and Yang of bone stability. J Musculoskelet Neuronal Interact. 2005;5(3):194–201; Savendahl L. Hormonal regulation of growth plate cartilage. Horm Res. 2005;64(Suppl 2):94–97; Ballock RT, O'Keefe RJ. Physiology and pathophysiology of the growth plate. Birth Defects Res C Embryo Today. 2003;69(2):123–143; Nilsson O, Marino R, De Luca F, Phillip M, Baron J. Endocrine regulation of the growth plate. Horm Res. 2005;64(4):157–165.
Contato:
Fones: (11)2371-3337/ 5572-4848 ou 98197-4706 TIM
Rua: Estela, 515 – Bloco D -12ºandar - Conj 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mails: vanderhaagenbrasil@gmail.com
Site Clinicas Caio
http://drcaiojr.site.med.br/
http://dracaio.site.med.br/
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
https://instagram.com/clinicascaio/
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/ms?hl=pt-br&ie=UTF8&msa=0&msid=104690649852646187590.0004949cd4737b76430ff&ll=-23.578381,-46.645637&spn=0.001337,0.002626&z=17
Nenhum comentário:
Postar um comentário